O Estádio Más Monumental foi palco de uma noite histórica para o Botafogo. Um jogo que começou com drama e terminou em glória, marcado pelo brilho de Luiz Henrique, o Pantera Negra alvinegro. Ele abriu o placar como um verdadeiro herói, em um primeiro tempo que desafiou toda lógica e expectativa. Se a Marvel tem T’Challa como rei de Wakanda, o Glorioso agora celebra seu Pantera Negra, um símbolo de força, inteligência e superação.
Com 30 segundos, Gregore foi expulso após uma entrada . O clube mineiro então tentou dominar o jogo, mas Artur Jorge manteve o mesmo time em campo, que se compactou atrás e não cedeu espaços.
Aos 35 minutos, Luiz Henrique mostrou por que é parte fundamental do Quarteto Fantástico alvinegro, junto com Almada, Savarino e Igor Jesus. O quarteto brilhou como nunca em uma noite onde o Botafogo mostrou organização e coração. Almada deu o passe que iniciou o lance, e Luiz Henrique, em um movimento magistral, desarmou Lyanco com uma habilidade digna de cinema. A bola encontrou Marlon Freitas, mas foi o camisa 7 quem a empurrou para as redes após um desvio. Um gol que explodiu corações e incendiou a alma botafoguense.
Como um herói incansável, Luiz Henrique continuou liderando o time. Menos de dez minutos depois, em um erro de marcação do Atlético-MG, o Pantera Negra pressionou Arana, que hesitou. Luiz aproveitou, arrancou e foi derrubado por Everson, garantindo o pênalti que Alex Telles converteria com categoria. O 2 a 0 no placar coroava a coragem e a intensidade de um Botafogo que, mesmo com um a menos desde os primeiros segundos, dominava o campo e os corações alvinegros.
Segundo tempo teve domínio do Galo
Contudo, no início do segundo tempo, mais emoção. Se logo no começo do primeiro, o Fogo teve um expulso, no começo da parte final, gol de Vargas de cabeça. O Galo então melhorou e passou a dominar o jogo com direito a duas chances claras do mesmo Vargas de empatar o jogo, mas em ambas ele jogou para fora.
Porém, o Fogão foi guerreiro e aconteceu a consagração de um time que não apenas venceu, mas encantou. Ainda mais no último minuto em jogada genial de Júnior Santos que fechou a conta depois de tirar de dois num drible de letra e pegar a sobra: 3 a 1. Uma Libertadores que ficará marcada pela garra, pela união e pela liderança de Luiz Henrique, o Pantera Negra. Wakanda pode ser para sempre, mas a Libertadores agora é, finalmente, do Botafogo.
Leia mais
A opinião de um artigo assinado não reflete necessariamente a opinião do site, é o ponto de vista exclusivo do autor que elaborou o artigo.
Veja mais notícias do Botafogo, acompanhe os jogos, resultados e classificação além da história e títulos do Botafogo de Futebol e Regatas.