O Botafogo está a um passo de conquistar a glória máxima do futebol sul-americano. Caso vença o Atlético-MG na grande final da Libertadores, neste sábado (30), no Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, o clube carioca entrará para um seleto grupo da história do torneio.
A final marca uma jornada épica para o Botafogo, que começou sua caminhada na fase prévia da competição. Se levantar a taça, será o segundo clube na história a realizar esse feito. O único até hoje foi o Estudiantes, que em 2009 venceu o Cruzeiro na decisão e encerrou um jejum de 39 anos sem o título continental. A trajetória do Botafogo é ainda mais simbólica, considerando o contexto de busca por conquistas inéditas e superação de desafios históricos.
Além do Estudiantes, dois outros clubes chegaram perto, mas ficaram com o vice-campeonato. Em 2013, o Olímpia, do Paraguai, perdeu para o Atlético-MG nos pênaltis após abrir vantagem no jogo de ida. Já em 2016, o Independiente del Valle, do Equador, caiu para o Atlético Nacional, da Colômbia, em uma final equilibrada.
A campanha épica do Botafogo
O Botafogo começou sua campanha superando o Aurora-PER e o Red Bull Bragantino na fase preliminar. Na fase de grupos, garantiu a segunda colocação do grupo D com 10 pontos. Nos mata-matas, eliminou o Palmeiras nas oitavas e o São Paulo nos pênaltis nas quartas. A vaga na final veio após um emocionante 6 a 3 sobre o Peñarol.
Agora, o time de Artur Jorge busca repetir o feito do Estudiantes e alcançar a glória máxima da América do Sul, colocando o Botafogo no topo do continente. A torcida alvinegra, que nunca presenciou o clube conquistar a Libertadores, vive a expectativa de um momento histórico que pode mudar para sempre o patamar do clube.
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