A polêmica envolvendo as Ilhas Cayman
O Botafogo viveu dias turbulentos após a divulgação do plano de John Textor, dono da SAF, de transferir as ações do clube para uma empresa sediada nas Ilhas Cayman. A proposta previa atrelar as principais receitas do clube, como cotas de televisão, a um empréstimo milionário. A medida gerou grande preocupação entre torcedores e resistência dos sócios da Eagle Football, que acionaram a Justiça para barrar a iniciativa.

O recuo estratégico do empresário
Na última terça-feira (9), Textor enviou uma carta à Justiça do Rio de Janeiro desistindo oficialmente do projeto. O documento invalida os atos da polêmica assembleia de credores, garantindo que as receitas do Botafogo não serão utilizadas como garantia de empréstimos internacionais. O recuo traz alívio imediato à torcida e reduz a tensão interna nos bastidores da SAF.
Impactos para o futuro alvinegro
Com a decisão, o Botafogo mantém sua estrutura societária no Brasil e ganha mais estabilidade financeira. O movimento também ajuda a diminuir os ruídos políticos e administrativos em um momento crucial da temporada, permitindo que o foco volte ao futebol. Às vésperas do clássico contra o Vasco, a torcida respira aliviada e vê no recuo de Textor um passo importante para a preservação do projeto esportivo alvinegro.
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