Título internacional tem um peso diferente. Mas o Glorioso está devagar para o próximo que pode ganhar. Botafogo e Racing disputam o primeiro confronto da Recopa Sul-Americana no dia 20 de fevereiro, às 21h30, no Estádio Presidente Perón, o “El Cilindro”, em Avellaneda, enquanto o jogo de volta acontece no Nilton Santos, no dia 27, definindo o campeão. O duelo reúne o campeão da Libertadores e o vencedor da Sul-Americana.
Entretanto, enquanto o Botafogo adota um ritmo moderado neste início de temporada, com o planejamento focado em abril, o Racing já está a todo vapor no Campeonato Argentino.
Desde janeiro, os argentinos disputaram amistosos e acumularam três vitórias e uma derrota no torneio nacional. Até o encontro com o clube brasileiro, terão mais dois desafios, contra Tigre e Argentinos Juniors, reforçando o ritmo competitivo.

No comando técnico, o time argentino mantém Gustavo Costas, o treinador responsável pela conquista da Sul-Americana. Experiente e com longa história no clube, Costas segue como uma peça fundamental para a equipe. Já o Glorioso ainda não definiu um novo técnico desde a saída de Artur Jorge em janeiro. Por enquanto, Carlos Leiria, técnico das categorias de base, assume a função interinamente.
Em termos de elenco, o Botafogo sofreu baixas importantes, como Thiago Almada e Luiz Henrique, mas trouxe reforços como Jair, David Ricardo, Artur e Wendel (este último chega somente no meio do ano e, claro, não joga a Recopa). Além disso, Gregore cumpre suspensão pela expulsão na final da Libertadores 2024 e está fora da primeira partida.
O Racing, por sua vez, manteve a base campeã e contratou nomes como Zaracho, ex-Atlético-MG, para fortalecer seu ataque, embora tenha perdido atletas como Juanfer, Roger Martínez e Johan Carbonero. A expectativa é de uma final equilibrada entre as duas equipes, mas a impressão que é o Racing está melhor preparado…
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