A grande final da Libertadores entre Atlético-MG e Botafogo acontece neste sábado (30), no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, e promete muitas emoções. Entre os muitos ingredientes desse jogo decisivo, chama a atenção o duelo entre os técnicos Artur Jorge e Gabriel Milito, carregado de simbolismo e números históricos.
Gabriel Milito tenta quebrar uma escrita incômoda. Nenhum técnico argentino venceu a competição no comando de um clube brasileiro. Três chegaram perto, mas ficaram com o vice-campeonato.
O último a tentar foi José Poy, que levou o São Paulo à final de 1974, mas perdeu para o Independiente. Antes dele, Armando Renganeschi (Palmeiras, 1961) e Alfredo González (Palmeiras, 1968) também ficaram no quase.
Botafogo com sorte?
Os botafoguenses supersticiosos têm motivos para estar otimistas. Todos os técnicos portugueses que chegaram à final da Libertadores dirigindo equipes brasileiras levantaram a taça.
Jorge Jesus fez história com o Flamengo em 2019, vencendo o River Plate. Abel Ferreira, por sua vez, foi bicampeão pelo Palmeiras em 2020 e 2021. Agora, Artur Jorge pode ampliar essa invencibilidade com o Botafogo.
Apesar dos números e das curiosidades, tudo isso será deixado de lado quando a bola rolar no Monumental de Núñez. O Galo e o Glorioso chegam à decisão com campanhas sólidas e motivação máxima para conquistar o título mais importante do continente.
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