Por: Meu Botafogo
Técnico do Botafogo, Davide Ancelotti revela pressão por seu sobrenome e fala sobre futuro na Copa de 2026 ao lado do pai, Carlo.
Desafio inédito no Brasil
Em sua primeira experiência como treinador principal, Davide Ancelotti, de 35 anos, assumiu o comando técnico do Botafogo com a missão de manter o clube competitivo no cenário nacional. Após anos como auxiliar de seu pai, Carlo Ancelotti, em gigantes europeus e na Seleção Brasileira, Davide agora trilha seu próprio caminho no Nilton Santos. Em entrevista ao jornal Gazzetta dello Sport, o italiano reconheceu o peso de seu sobrenome: “A responsabilidade aumentou. Ter meu sobrenome é difícil”.
Adaptação ao futebol brasileiro
O novo comandante do Glorioso revelou os bastidores de sua chegada ao Brasil e destacou a paixão dos torcedores: “A torcida me recebeu muito bem. Aqui, se você vai bem, é um fenômeno. Se vai mal, é criticado. É assim em todos os lugares, o Brasil não é exceção”. Mesmo com a sombra do pai famoso, Davide garante autonomia nas decisões e revela que Carlo só opina quando solicitado. “Ele me escuta, mas não é invasivo”, completou.
Olho na Copa de 2026
Apesar do foco total no Botafogo, Davide poderá integrar pontualmente a comissão técnica de Carlo Ancelotti durante a Copa do Mundo de 2026, conforme acordo entre clube e CBF. “Se ele me quiser, estarei lá. É uma oportunidade fantástica”, afirmou. A conexão entre pai e filho representa um momento histórico para o futebol brasileiro, que aposta cada vez mais em profissionais europeus para revolucionar sua estrutura.
Sugestão de aposta
Apesar de os dois times estarem em momentos distintos, o São Paulo costuma manter forte desempenho no Morumbi, enquanto o Fluminense segue com dificuldades na defesa. A tendência é de jogo com gols para os dois lados.
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