Por: Meu Botafogo
Botafogo em paraíso fiscal? A estratégia ousada de John Textor
Tentaram tirar o comando dele
John Textor, dono majoritário da SAF do Botafogo, foi alvo de uma manobra nos bastidores que quase o afastou do clube. O fundo norte-americano Ares, que financiou a compra do Lyon, ameaçou executar garantias envolvendo ações do Glorioso, tentando forçar a saída de Textor por 30 dias. A resposta foi rápida: a diretoria da SAF e o Conselho Deliberativo se uniram e barraram a ação, afirmando que qualquer mudança na gestão só ocorreria com aprovação do clube social.
Botafogo agora vai parar nas Ilhas Caimã
Diante da crise na Eagle Football Holding grupo que também controlava o Lyon Textor decidiu migrar o Botafogo para uma nova empresa: a Eagle Football Group, com sede nas Ilhas Caimã. A mudança, segundo ele, trará mais saúde financeira, separando o clube de problemas enfrentados na França. A escolha das Ilhas Caimã, apesar da polêmica, é comum em reestruturações antes de abertura de capital (IPO), facilitando atrair novos investidores.
IPO e novos reforços à vista
Com a nova empresa e possível entrada na bolsa de Nova York, o Botafogo poderá captar recursos de forma mais agressiva. Investidores internacionais já circulam os bastidores, e nomes como o bilionário grego Evangelos Marinakis surgem como parceiros potenciais. Se tudo correr como o planejado, o Glorioso não só manterá Textor no comando, mas poderá se consolidar como um dos clubes mais fortes financeiramente da América do Sul.
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