O Botafogo se prepara para disputar o Super Mundial de Clubes da FIFA, que acontece em junho e julho de 2025, nos Estados Unidos. O CEO do clube, Thairo Arruda, reforçou que o time está atento ao mercado e que novos investimentos serão feitos para que o elenco esteja fortalecido na competição.
“O Botafogo tem uma equipe de scouting de 19 pessoas. A gente está monitorando o mercado 24 horas por dia todos os dias. Então sempre a gente busca oportunidades independentemente da competição que a gente joga. Claro que o Mundial é a menina dos olhos, a gente quer fazer bonito lá nos Estados Unidos. E o nosso time de scouting tem trabalhado muito para poder chegar nesse Mundial com o elenco o mais forte possível“, afirmou o dirigente em entrevista ao site GE..
“Investimento não vai faltar, a gente já provou isso. É fazer investimento correto. Tem jogadores que são custos e jogadores que são investimentos. A gente sempre busca os jogadores que são investimentos, ou seja, aqueles que dão retorno no longo prazo, não só esportivamente, mas também financeiramente. Então é a nossa política, eu acho que a gente vai continuar fazendo isso, independentemente da competição que a gente estiver jogando”, completou.

Thairo participou do sorteio dos grupos da Libertadores, realizado na sede da Conmebol, no Paraguai, e celebrou o fato de o Botafogo estar presente como campeão da última edição.
“É maravilhoso chegar aqui como campeão. A sensação é indescritível. Até me vesti um pouquinho diferente de todo mundo aqui para poder destacar um pouquinho, destacar o Botafogo. Mas a gente participa do sorteio sim, embora a nossa bolinha não esteja lá. A gente fica torcendo, esperando saber qual é o nosso grupo. Então foi bem emocionante.”
O Botafogo caiu no Grupo A da Libertadores e enfrenta Estudiantes (ARG), Universidad de Chile (CHI) e Carabobo (VEN). Para o CEO alvinegro, o sorteio foi equilibrado e um dos pontos positivos foi evitar confrontos em locais de grande altitude.

“Para ser sincero, eu achei que todos os grupos estão bem equilibrados. Claro que eu esperava, né? A gente tinha nossas preferências logísticas, preferência de altitude. A gente caiu com um grupo difícil. Todas as equipes são bem complexas. Cada um com o seu problema. Mas pelo menos não temos altitude. Isso já é um conforto para os nossos atletas, a gente sabe que jogar na altitude é sempre difícil. E principalmente para o próximo jogo. A gente joga na altitude e no jogo seguinte é que é no Brasileiro, de repente, está todo mundo morto.”
O Glorioso segue sua preparação tanto para a Libertadores quanto para o início do Campeonato Brasileiro, enquanto a diretoria trabalha nos bastidores para reforçar o elenco de olho no Mundial de Clubes.
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