Botafogo quebra barreiras e assume suas finanças.
Botafogo volta a controlar suas receitas
Após mudanças na administração do Lyon, o conceito de caixa único da Eagle Football chegou ao fim. Agora, o glorioso reassume o controle total de suas receitas. Com isso, a venda de Thiago Almada ao Atlético de Madrid, avaliada em € 21 milhões (cerca de R$ 135 milhões), terá seus valores integralmente destinados ao clube carioca. A mudança é vista como estratégica para a autonomia financeira do Glorioso.

Receita de R$ 1,2 bilhão em 2025
Com novas diretrizes financeiras e gestão própria, a SAF do Botafogo estima uma receita recorde de R$ 1,2 bilhão em 2025. O montante inclui vendas de jogadores, premiações e patrocínios. O clube, que acumulou prejuízos expressivos em 2022 e 2023, vê na estabilidade recente a chave para “caminhar com as próprias pernas”, como declarou a diretoria.
Dívidas e ajustes no elenco
Mesmo com a projeção bilionária, o Botafogo ainda tem obstáculos importantes no horizonte. A cobrança de US$ 21 milhões (R$ 116 milhões) do Atlanta United referente a Thiago Almada precisa ser quitada ainda em 2025. Além disso, a folha salarial foi enxugada de R$ 23 milhões para R$ 19 milhões como parte da política de contenção. A prioridade agora é equilibrar as finanças sem perder competitividade em campo.
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