Renovação considerada irregular pela Prefeitura
A tentativa do Botafogo de garantir o Estádio Nilton Santos até 2051 foi barrada de forma definitiva. O aditivo assinado em 2021 pelo então presidente Durcesio Mello e pelo prefeito Eduardo Paes foi considerado irregular, já que o contrato original não previa extensão automática. A Prefeitura alegou que qualquer nova concessão só poderia acontecer por meio de licitação, o que só deve ocorrer em 2031.

Ministério Público pressiona e decisão vira polêmica
O Ministério Público reabriu o inquérito que havia sido arquivado meses atrás e jogou mais lenha na fogueira. A presença da renovação ainda no site oficial da Prefeitura levantou suspeitas de irregularidades. Agora, o clube vê escapar uma estratégia que considerava vital para o futuro da SAF. A decisão caiu como uma bomba na torcida, que teme instabilidade no planejamento de longo prazo do Glorioso.
Incertezas para o futuro do Botafogo
Com o contrato garantido apenas até 2031, o Botafogo precisa se reorganizar rapidamente. A polêmica em torno da concessão expõe falhas de gestão e abre uma crise política no clube, que pode afetar até os investimentos da SAF. A indefinição sobre o futuro do Nilton Santos promete ser um tema quente nos bastidores e nas arquibancadas nos próximos anos.
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