Textor prepara investimentos cirúrgicos para reforçar o elenco
O Botafogo entra em 2026 com a missão de ser competitivo sem repetir os erros de 2025, quando altos gastos e mudanças de rumo abalaram a temporada. A estratégia agora é clara: manter a espinha dorsal e investir de maneira pontual, com contratações que realmente façam diferença. A recusa de uma proposta de € 30 milhões do Fulham por Danilo já mostrou que o clube não pretende abrir mão de seus principais jogadores por valores abaixo do considerado ideal.

Áreas prioritárias para reforços em 2026
A diretoria alvinegra já definiu as posições mais carentes do elenco. A busca por um zagueiro destro segue como prioridade absoluta, enquanto a necessidade de um meia criativo também está no radar, visando diminuir a dependência do time pelas jogadas de velocidade dos pontas. Caso haja saída de nomes como Savarino, um ponta-direita de peso pode ser alvo. Outras posições, como lateral-esquerdo e goleiro, são tratadas como contingências, enquanto o ataque segue fortalecido após os investimentos recentes em Arthur Cabral e Joaquín Correa.
O impacto financeiro e o estilo de mercado do Botafogo
Com uma receita estimada em mais de R$ 1 bilhão em 2025, a SAF liderada por John Textor deve trabalhar em um equilíbrio entre grandes compras e negociações inteligentes. Os altos salários de atletas já contratados pesam na folha, o que torna o modelo de contratações cirúrgicas e eventuais oportunidades de mercado o caminho mais provável. Assim, o Botafogo 2026 promete mesclar investimento e cautela, mirando títulos sem comprometer a sustentabilidade financeira.
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