O Botafogo enfrenta uma das semanas mais desafiadoras de sua história recente, com decisões cruciais dentro e fora de campo. Após a vitória sobre o Palmeiras na terça-feira (26/11), em São Paulo, a equipe viajou para Buenos Aires no dia seguinte, onde disputa a final da Libertadores no próximo sábado. Logo depois, o Glorioso enfrentará o Internacional, em Porto Alegre, pela penúltima rodada do Brasileirão.
Nos bastidores, a logística para acomodar todas essas demandas tem sido descrita como uma verdadeira “loucura” por Alexandre Costa, diretor de infraestrutura e operações do clube.
Costa, que possui 17 anos de experiência no Porto, classificou a situação como inédita em sua carreira. Ele destacou o esforço para garantir as melhores condições aos jogadores, comissão técnica, familiares e torcedores em um momento tão decisivo.
“É uma loucura. Uma loucura boa, mas é uma loucura. Já organizei finais, mas nunca uma sequência como esta. Tivemos um jogo decisivo do Brasileirão e, poucos dias depois, enfrentamos um dos jogos mais importantes da história do Botafogo. A logística é imensa e requer muito planejamento”, disse o diretor à Botafogo TV.
Botafogo olha para o futuro: Mundial no Catar
Além das demandas imediatas, o Botafogo já trabalha com a possibilidade de disputar a Copa Intercontinental, caso vença a Libertadores. O campeão enfrentará o Pachuca (MEX) no Catar, no dia 11 de dezembro. Segundo Costa, o clube já precisou enviar informações logísticas à Fifa, como reservas de hotéis, voos fretados e preparação de treinos.
“Tanto nós quanto o Atlético-MG estamos em igualdade nesse ponto. Precisamos nos preparar com antecedência, enviando informações para a Fifa sobre hotéis, voos, treinos e logística de jogo. Estamos fazendo isso com esperança e foco total para, caso sejamos os campeões, estarmos prontos para o Mundial”, afirmou.
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