Eagle acusa SAF Botafogo de manobra judicial
A disputa entre a Eagle Football e a SAF do Botafogo segue intensa nos bastidores. Em nova petição protocolada, a holding acusa a gestão de John Textor de tentar “confundir e distrair” a Justiça com ações unilaterais que visariam apenas ganhar tempo. Segundo a Eagle, a postura do sócio majoritário do clube tem como objetivo esvaziar pedidos liminares enquanto abre espaço para possíveis novos atos societários sem a participação da holding.

Textor alega boa-fé, mas Eagle mantém desconfiança
Apesar da carta enviada por Textor à Justiça garantindo que não implementaria as medidas aprovadas na Assembleia de julho, a Eagle não se convenceu. A empresa sustenta que tais declarações não anulam as irregularidades já cometidas e reforça o pedido de suspensão de todos os atos questionados. A holding também destacou que a dívida de R$ 152 milhões atribuída a ela já havia sido quitada, contrariando o argumento da SAF.
Christopher Mallon segue peça-chave no impasse
Para a Eagle, não haverá trégua enquanto o advogado britânico Christopher Mallon, nomeado como diretor independente, não tiver participação efetiva nas decisões da SAF. A empresa insiste que Mallon é essencial para fiscalizar os movimentos de Textor e garantir maior transparência na condução do clube. Com o apoio do CEO Michael Gerlinger e da presidente Michele Kang, a holding promete seguir firme na batalha jurídica que pode definir o futuro do Botafogo.
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