Em alta após uma temporada de afirmação e títulos, o volante Gregore segue como peça importante e valorizada no elenco do Botafogo. Por causa disso, a diretoria alvinegra já se movimentou para assegurar a permanência do jogador, que está próximo de renovar seu contrato até 2028.
No entanto, a nova negociação inclui uma cláusula que pode representar uma saída antecipada e um bom lucro para o clube. Caso chegue uma proposta de 8 milhões de dólares (cerca de R$ 40 milhões) do exterior no meio do ano, o clube é obrigado a vendê-lo.
Essa cláusula de venda obrigatória representa um ponto estratégico do acordo, John Textor sabe que o mercado da bola está de olho no volante.

É uma forma de valorizar o jogador, dar segurança ao atleta sobre possíveis oportunidades internacionais e, ao mesmo tempo, garantir retorno financeiro ao Botafogo. A cláusula, no entanto, cai para 6 milhões de dólares (R$ 30 milhões) no fim do ano, o que pode tornar a negociação ainda mais atrativa para clubes de fora — e perigosa para o planejamento do Glorioso.
Gregore vem sendo um dos destaques da equipe alvinegra, não apenas pela regularidade em campo, mas também pelo papel de liderança dentro do elenco. O volante foi peça fundamental nas conquistas da Libertadores e do Campeonato Brasileiro em 2024, e sua permanência é considerada crucial para os planos de 2025, que incluem a disputa do Super Mundial de Clubes, o bicampeonato da América e a briga por mais um título nacional.

O próprio jogador já declarou seu desejo de permanecer, mesmo admitindo que recebeu propostas “tentadoras”. A renovação foi costurada com cuidado pela diretoria e envolve também aumento salarial, premiações por metas e valorização da imagem do atleta.
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