Frustração sem fim
Não tem como disfarçar: a eliminação do Botafogo para o Vasco na Copa do Brasil foi daquelas que deixam cicatriz. O time teve dez dias de preparação, jogou em casa e, ainda assim, caiu nos pênaltis, para o rival que vinha pressionado. É revoltante ver um elenco com investimento alto repetir erros básicos de planejamento. O torcedor alvinegro não aguenta mais essa sensação de “quase” em momentos decisivos.

Neto vira símbolo da falta de preparo
Não dá para colocar toda a culpa no goleiro Neto, mas o que vimos na disputa de pênaltis foi constrangedor. Errando posicionamento, sem confiança e sem estudo prévio dos batedores do Vasco, parecia completamente perdido. A comissão técnica precisa ser cobrada, porque em 2025 não existe justificativa para não preparar um jogador para esse tipo de decisão. Foi triste ver um time inteiro ser jogado no abismo por detalhes que poderiam ser evitados.
O futuro exige explicações
Agora restou apenas o Brasileirão, mas a ferida está aberta. O torcedor botafoguense quer respostas, não discursos prontos. O elenco é caro, a estrutura é de ponta, mas a mentalidade segue falhando nos momentos de pressão. Enquanto o Vasco comemora vaga na semifinal, o Botafogo coleciona frustrações. E fica a pergunta: até quando o clube vai tratar derrotas como aprendizado, quando já deveria estar colhendo títulos?
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