O Botafogo vive uma semana nostálgica e desafiadora. Os próximos dois compromissos no calendário colocam o Alvinegro frente a frente com adversários que marcaram profundamente a temporada mágica de 2024, quando o clube conquistou o Campeonato Brasileiro e a tão sonhada Libertadores. São Paulo e Atlético-MG, os próximos rivais, carregam na memória do torcedor alvinegro os dias mais felizes do ano passado.

Nesta quarta-feira (16), o duelo contra o São Paulo no Estádio Nilton Santos marca o reencontro com o palco e o oponente do jogo que sacramentou o tricampeonato brasileiro.
Naquela ocasião, o Botafogo venceu por 2 a 1 e levantou a taça nacional diante da própria torcida.
E mais: foi contra o Tricolor paulista também que o Glorioso garantiu vaga na semifinal da Libertadores.

Quatro dias depois, no domingo (20), o time encara o Atlético-MG, em Belo Horizonte, em uma espécie de final simbólica. Foi diante do Galo que o Alvinegro conquistou o título continental, em Buenos Aires, por 3 a 1, mesmo com um jogador a menos durante quase todo o jogo. Um feito que se tornou lendário na história botafoguense.

Apesar das lembranças positivas, o momento atual exige atenção. Sob o comando de Renato Paiva, o Botafogo ainda busca consistência e encara um calendário apertado. A equipe vem de derrota para o Red Bull Bragantino e ocupa a 10ª colocação no Campeonato Brasileiro. Os reencontros com os velhos conhecidos, agora, servem tanto como combustível emocional quanto como teste de maturidade para um time em reconstrução.
Os torcedores, por sua vez, esperam que a energia dos confrontos históricos inspire a equipe a reencontrar o bom futebol e recuperar a confiança nas três frentes de disputa em 2025: Brasileirão, Libertadores e Copa do Brasil.
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