Víctor Cuesta

Cuesta começou sua trajetória nas categorias de base do Arsenal de Sarandí, clube pelo qual fez sua estreia profissional em 2008. Durante seu tempo no Arsenal, ele lutou para conseguir uma posição de titular e teve que enfrentar a concorrência intensa. Suas atuações iniciais foram marcadas por irregularidades, e ele passou grande parte do tempo no banco de reservas. Cuesta não conseguiu deixar uma marca significativa no clube e, após quatro anos, se transferiu para o Huracán.

No Huracán, Cuesta teve mais oportunidades de jogo, mas novamente sua performance foi inconsistente. Embora tenha participado de várias partidas, ele não conseguiu evitar que o time enfrentasse dificuldades defensivas durante suas campanhas. A falta de consistência e a propensão a cometer erros custaram caro ao Huracán, que lutava para se manter competitivo.

Em 2014, Cuesta se transferiu para o Independiente, um dos clubes mais tradicionais da Argentina. Sua chegada ao Independiente foi cercada de expectativas, mas ele continuou a apresentar um desempenho irregular. Apesar de ter mais tempo de jogo, Cuesta não conseguiu se firmar como um zagueiro confiável. Sua incapacidade de evitar erros defensivos e de proporcionar segurança à linha de defesa foi um problema recorrente durante seu tempo no clube.

Em 2016, Cuesta teve uma breve passagem pela seleção argentina, onde foi convocado para a Copa América Centenário. No entanto, ele não teve uma participação de destaque e não conseguiu se firmar na equipe nacional. Sua presença na seleção foi efêmera e ele logo voltou a focar em sua carreira de clubes.

A trajetória de Cuesta tomou um rumo diferente em 2017, quando se transferiu para o Internacional, no Brasil. No clube gaúcho, ele teve uma temporada inicial difícil, adaptando-se ao futebol brasileiro e enfrentando uma competição intensa por uma vaga na zaga titular. Suas atuações foram novamente marcadas por altos e baixos, e ele não conseguiu se destacar consistentemente em uma equipe que buscava estabilidade defensiva.

Ao longo de suas temporadas no Internacional, Cuesta continuou a lutar por consistência. O time passou por várias reformulações e mudanças de treinadores, o que afetou ainda mais a estabilidade defensiva da equipe. Cuesta frequentemente enfrentava críticas por sua incapacidade de liderar a defesa e por cometer erros em momentos cruciais.

Em 2022, Cuesta foi emprestado ao Botafogo, onde novamente encontrou dificuldades para se firmar. Suas performances no clube carioca foram pouco convincentes, e ele não conseguiu proporcionar a solidez defensiva esperada. A falta de consistência e os lapsos de concentração continuaram a ser um problema em seu jogo.

• Campeonato Argentino: Clausura 2012
• Supercopa da Argentina: 2012
• Copa da Argentina: 2012–13
• Copa da Argentina: 2013–14
• Recopa Gaúcha: 2017
• Taça Rio: 2023
• Seleção do Campeonato Gaúcho: 2017, 2020 e 2021
• Bola de Prata: 2018
• Prêmio Craque do Brasileirão: 2018 e 2020
• Seleção do Cartola: 2023