John Textor enfrenta pressão judicial e financeira, mas segue no comando da SAF do Botafogo e articula recompra com apoio de Marinakis.
Textor se segura no Botafogo após turbulência na França
Após perder o controle do Lyon, John Textor enfrentou a maior crise desde que entrou no futebol. O rebaixamento administrativo do clube francês e os desentendimentos com acionistas geraram um efeito dominó, levando a pressões internas até mesmo na SAF do Botafogo. Contudo, a resistência do clube social alvinegro foi determinante para impedir sua saída no Brasil. O presidente João Paulo Magalhães Lins garantiu que o americano segue no comando da SAF e é “parte da família alvinegra”.

Ares e Iconic desafiam controle de Textor
O empresário também enfrenta pressões externas. A Ares Management e o fundo Iconic Sports, que financiaram aquisições da Eagle Football, pressionam pela saída de Textor, inclusive na justiça inglesa, cobrando dívidas milionárias e pedindo o controle da holding. No entanto, a 3ª Vara Empresarial do RJ congelou temporariamente as ações da Eagle na SAF do Botafogo, evitando mudanças de controle. A decisão resguarda o clube carioca enquanto o imbróglio judicial se desenrola.
Marinakis surge como apoio para “recompra” da SAF
Em meio ao caos, uma possível virada no jogo: Evangelos Marinakis, magnata do Nottingham Forest, pode ajudar Textor a recomprar a SAF do Botafogo. Uma nova empresa, sediada nas Ilhas Cayman, foi criada para esse fim. Fontes próximas confirmam que Marinakis estuda entrar como investidor, mas o Glorioso não fará parte da rede multiclubes do empresário grego. A expectativa agora gira em torno da avaliação oficial da SAF e das futuras negociações de recompra.
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