Todo duelo contra o Atlético-MG carrega um peso especial para Marlon Freitas. O capitão do Botafogo relembrou um dos momentos mais marcantes da história recente do clube: a final da Libertadores de 2024, vencida pelo Glorioso por 3 a 1 em Buenos Aires, justamente contra o time mineiro.

Em entrevista ao ge, Marlon contou que foi dele o discurso que uniu a equipe logo após a expulsão precoce de Gregore, ainda no início da partida. O camisa 8 foi o ponto de equilíbrio emocional no vestiário e no gramado: “Falei que tudo era muito difícil para o Botafogo. Que a gente precisava correr por ele, por nossas famílias, pela torcida. Era a nossa chance, e todo mundo comprou a ideia.”

O momento virou símbolo da superação do Botafogo.
Com um jogador a menos, o time bateu adversários campeões desde as oitavas até a final, quebrando tabus e conquistando o inédito título continental. “Foi uma fatalidade a expulsão. O Gregore é um dos nossos pilares. Mas aquilo nos uniu ainda mais”, reforçou o volante.

Neste domingo (20), no Mineirão, o reencontro com o Atlético-MG traz essas emoções de volta. O duelo, válido pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, reacende lembranças inesquecíveis para o capitão. “Sempre que eu jogar contra o Atlético-MG, vou ter essa lembrança. Foi um jogo marcante. Uma situação desfavorável que a gente virou. Um título que guardamos com muito carinho”, afirmou.
Com liderança consolidada e idolatria crescente, Marlon Freitas segue como uma das principais referências da era SAF. Mais que um volante, um símbolo de resiliência e entrega alvinegra.
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